Chatbots: saiba se essa ferramenta vale a pena para o primeiro e terceiro setor
Você já deve ter ouvido falar sobre chatbots, certo? Esses assistentes virtuais que podem conversar com você em sites, aplicativos e até nas redes sociais estão fazendo sucesso em diversas áreas. Mas a grande pergunta é: eles realmente valem a pena para o primeiro setor (governo) e o terceiro setor (ONGs e organizações sociais)?
No post de hoje, vamos te mostrar como essa tecnologia funciona, os benefícios para esses setores e se ela pode ser a solução que sua organização precisa. Vamos lá?
O que são chatbots?
Os chatbots são programas de computador criados para simular uma conversa com pessoas. Eles podem responder a perguntas, oferecer informações e até resolver problemas de forma automatizada, 24 horas por dia.
Eles funcionam por meio de inteligência artificial (IA) e processamento de linguagem natural, o que significa que eles conseguem entender e responder a você de maneira cada vez mais precisa, como se estivessem “pensando” por conta própria.
Para facilitar, podemos pensar neles como assistentes virtuais que tornam o atendimento mais rápido e eficiente. Imagine nunca mais precisar esperar na fila para falar com um atendente ou ter que ligar para resolver uma dúvida simples. É isso que os chatbots oferecem.
Inclusive, um estudo da Markets and Markets prevê um crescimento significativo no uso de chatbots, com uma projeção de aumento de 23% até 2028. Isso demonstra a crescente adoção dessa tecnologia pelas empresas.
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Como os chatbots funcionam
O funcionamento dos chatbots pode ser dividido em dois tipos principais:
Chatbots baseados em regras
Esses chatbots seguem um fluxo de conversação pré-determinado. Eles têm respostas programadas para perguntas específicas. É como se fosse um manual digital. São ótimos para interações simples, como responder sobre horários de funcionamento ou status de um pedido.
Chatbots inteligentes (IA)
Já esses chatbots são mais avançados. Eles usam aprendizado de máquina para entender melhor o contexto da conversa e aprender com cada interação. Quanto mais você conversa com eles, melhor eles ficam em entender o que você precisa.
Agora, vamos ver como esses dois tipos de chatbots podem ser usados no primeiro e terceiro setor.
Como os chatbots podem ajudar o primeiro setor
O primeiro setor é o setor público – ou seja, tudo o que envolve o governo, desde as esferas municipais até as federais. E, ao contrário do que muitos pensam, o governo também pode se beneficiar muito com a automação proporcionada pelos chatbots.
Nesse setor, os chatbots oferecem uma série de vantagens:
- Atendimento ao cliente 24/7: os chatbots podem atender clientes a qualquer hora do dia, melhorando a satisfação do cliente.
- Redução de custos operacionais: automatizar tarefas repetitivas permite que as empresas economizem recursos humanos e financeiros.
- Aumento da eficiência: os chatbots podem lidar com múltiplas interações simultaneamente, algo impossível para um atendente humano.
Benefícios dos chatbots para o terceiro setor
Agora, se você faz parte de uma organização social, como uma ONG, sabe que os recursos são mais limitados. E é aí que os chatbots entram como uma mão na roda! Eles podem ajudar a economizar tempo e dinheiro, além de aumentar a eficiência e o engajamento com o público.
- Apoio em campanhas de arrecadação: muitas ONGs dependem de doações para manter seus projetos. Usando chatbots, elas podem engajar os doadores de forma interativa.
- Recrutamento de voluntários: chatbots podem recrutar novos voluntários, responder a perguntas sobre as atividades e até dar informações sobre como ajudar em tempo real.
- Otimização de recursos: os chatbots podem automatizar tarefas repetitivas e liberar a equipe para fazer o que realmente importa: tocar projetos sociais e atender quem precisa.
- Alcance ampliado: a implementação de chatbots em plataformas como WhatsApp ou Facebook Messenger permite que a ONG alcance um público maior, sem limitações geográficas.
- Feedback e monitoramento: podem coletar feedback das pessoas atendidas, ajudando as ONGs a ajustar seus serviços e melhorar a qualidade do atendimento.
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